COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO

Educação Estadual promove formação em Visibilidade LGBT na Escola

Evento será realizado na próxima quarta-feira (28), das 8h às 17h, no Centro de Pesquisas Aplicadas (CEPA)
 

publicado em 27.8.2013 às 16h

Texto: Tayana Moura
Fotos: José Demétrio


Na próxima quarta-feira (28), a Secretaria de Estado da Educação promove a primeira etapa da formação continuada em Visibilidade LGBT na Escola. O evento será realizado no Cenfor, no Centro de Pesquisas Aplicadas (CEPA), das 8h às 17h, e vai receber representantes de outras instituições públicas e sociais para debater sobre  diversidade.

A formação, voltada a professores da rede estadual, vai apresentar ações que compõem o Projeto Visibilidade LGBT na Escola. A programação tem início com uma rodada de diálogos com tema relacionado aos avanços da expressão feminina nos espaços de poder. No início da tarde, os professores participam de exibição de curtas e diálogo e, em paralelo, os membros do Fórum da Diversidade Sexual estarão reunidos para discutir novos projetos.

Ainda compondo as atividades do evento, será realizada uma apresentação dialogada com as instituições que fazem parte da Rede Institucional de Apoio a Diversidade Sexual e de Gênero do Estado de Alagoas, com a presença de representantes da Promotoria de Justiça do Estado, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) Campus Sertão, da Diretoria de Diversidades e Modalidades da Educação Básica da SEE, da Secretaria de Estado da Mulher Cidadania e Direitos Humanos (SMCDH), da Secretaria de Estado da Saúde (SESAU), da Secretaria Municipal de Educação de Maceió (SEMED) e da Secretaria Municipal de Assistência Social de Maceió (SEMAS).

Para Maria Alcina Ramos, técnica pedagógica responsável pelas políticas LGBTs na SEE, é fundamental manter o diálogo com os movimentos sociais e unificar as iniciativas desenvolvidas pelas instituições públicas e sociais.

“Nós precisamos fortalecer as ações sobre diversidade dentro do Estado, principalmente para pensar alternativas para diminuir os dados de violência e de morte violenta por homofobia”, destaca.

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